É realmente estranho ver como aquilo que é expressado parece valer mais do que o que está impresso, do que vem do âmago, de um real sentimento. Como saber se as palavras são verossímeis, se as ações, fidedignas, se as sensações, mais que intensas - íntimas, se não percebermos o verdadeiro no olhar e naquilo que só nós podemos dizer, que vive no calor das entranhas? Mesmo que não saibamos explicar, estará lá, presente - ou ausente.
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